Campo Grande (MS) – As votações neste segundo turno das eleições municipais em Campo Grande-MS ocorreram dentro da normalidade, isso se deve ao trabalho integrado de todas as forças de segurança, que atuaram de forma preventiva e repressiva, para evitar a prática de crimes eleitorais. Toda a movimentação policial e o atendimento de ocorrências foram acompanhados em tempo real tanto pelas forças estaduais, como federais e municipais de segurança pública, que estiveram de prontidão no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), no Parque dos Poderes, em Campo Grande, do início ao final do pleito eleitoral, facilitando a tomada de decisões e agilizando as ações operacionais.
De acordo com o coronel Wagner Ferreira da Silva, secretário-executivo da Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), foi elaborado um plano estadual de operação, em que cada instituição tinha função pré-definida e do CICC, o alto-comando de todas as forças envolvidas puderam acompanhar e intervir de forma rápida e estratégica toda e qualquer ocorrência relacionada com as eleições, além disso, todos os pontos de votação, transmissão e apuração de votos foram cobertos. “Todos os 235 locais de votação não só da área urbana de Campo Grande, mas dos distritos, além dos locais de transmissão e de apuração dos votos receberam um policiamento especial, para o dia de hoje”, explicou Silva.
Para este segundo turno, foram empenhados 782 agentes de segurança pública, tanto municipais, quanto estaduais e federais, para atuar em Campo Grande. Além disso, 200 servidores ficaram de sobreaviso, para pronto emprego, caso houvesse necessidade. Além do efetivo, foram empregadas 111 viaturas e uma aeronave, que garantiram que os campo-grandenses pudessem exercer a cidadania de maneira tranquila e ordeira.
Nestas eleições, atuaram conjuntamente equipes da Sejusp, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Científica, Corpo de Bombeiros Militar, Guarda Civil Municipal, Detran, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Defesa Civil, Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e Tribunal Regional Eleitoral. Pela Polícia Civil, a coordenação dos trabalhos foi feita pelo diretor do Departamento de Polícia Especializada, delegado Ivan Barreira, que esteve presente durante todo o dia no CICC, acompanhado de outros servidores da instituição.
Ao final, foi divulgado um balanço, que demonstrou que, graças a esta união de forças, só foram registradas quatro ocorrências na capital, sendo duas emergências pré-hospitalares; promover desordem e uma de boca de urna.
Keila Flores, Comunicação PCMS