Em 2008 o padre Adelir Antônio de Carli, queria fazer uma façanha sair de balão da cidade de Paranaguá litoral do Paraná até Dourados Mato grosso do Sul.
Mas segundo relatos ele não teve sucesso, a corrente de ar levou para alto mar e ocasionou a sua morte.
Segundo informações um médium chamado Ricardo Sanches de Andrade recebeu uma psicografia de Adelir, na qual o padre narra, com detalhes angustiantes, seus últimos momentos de vida. A carta foi psicografada após anos de seu desencarne e trouxe à tona a visão do próprio padre sobre o acidente e sua experiência na vida após a morte.
Na mensagem psicografada, Adelir começa com uma declaração marcante: “Eu sou Adelir Antônio de Carli e venho contar-lhe sobre o meu desencarne trágico, porém nobre”. O padre revela que, apesar dos alertas para as condições climáticas adversas, decidiu seguir em frente com seu voo: “Os balões subiram rapidamente. Os ventos os levaram para uma direção oposta à esperada. Eu estava perdendo o controle”.
Adelir então descreve com detalhes os momentos de desespero e a luta pela sobrevivência. “Tentei utilizar o aparelho comunicador para pedir ajuda, mas minha inexperiência me impediu de fazer isso adequadamente”, diz na carta.
O padre compartilha ainda como a tragédia se desenrolou: “Tudo estava indo terrivelmente errado. Os balões começaram a esvaziar e estourar. Eu estava gradualmente caindo, e o cenário tranquilo que imaginei tornou-se caótico. A água do mar me aguardava abaixo. Em meu coração, estava repleto de temor.”
“Afundei nas águas do oceano, lutando para sobreviver… me cansava, até me afogar”, relata. A
“Desencarnei. Parte do meu corpo foi consumida por tubarões e outros peixes marinhos”, escreve.
Mas nesta quarta-feira (29) no programa de rádio em Campo grande, Mato Grosso do Sul. O radialista Jean Potência abordou o assunto, que uma matéria lida em outro site o padre do balão tinha deixado uma carta psicografada dizendo detalhes da sua morte.
Um padre que diz ser amigo de Adelir Antônio ouvindo à emissora, entrou no ar dizendo que Adelir era um padre muito polêmico, devia muito dinheiro, além de ter endividado a própria paróquia, e sendo assim o padre do balão precisava sumir.
O padre que não quis se identificar, relatou no programa que trabalhou, com ele em duas paróquias na cidade de Matinhos e Guaratuba, litoral do Paraná. O amigo disse conhecê-lo muito bem. Eis a pergunta não acharam o corpo e nem pedaços do próprio corpo; será que o padre do balão ainda está vivo??
O ouvinte não afirmou, mas deixou a entender que o suposto padre do balão ”não morreu” e sim está vivo.