Em entrevista ao jornal Estadão, o ex-jogador, Kaká não finge humildade quando é questionado sobre o futebol atual. Para ele, não há jogadores que tenham as mesmas características que o levaram a fazer história em Milan e seleção brasileira. Por outro lado, o ex-jogador eleito melhor do mundo em 2007 faz a ressalva: “Não sou perfeito”.
Kaká não tem sua vida midiatizada nas redes sociais. Nem quando era jogador, ele gostava tanto assim dos holofotes. Não se envolvia em polêmicas e tinha disciplina elogiável. Em 13 anos de carreira, foram somente três cartões vermelhos, um deles na Copa do Mundo de 2010, contra a Costa do Marfim, na fase de grupos.
Kaká foi convocado como “o cara” daquela seleção, quatro anos depois de ser peça do “quadrado mágico” e oito depois do penta, que participou ainda como garoto.
“Como eu acabei ganhando uma e perdendo duas, eu sei os dois lados, as dificuldades e necessidades que precisa para vencer”, diz ao Estadão, além de defender que Neymar pode ser a figura que aproxima o time brasileiro de uma conquista em 2026.
”Eu acho que a volta do Ney é muito boa para o futebol brasileiro. Para ele, de uma forma geral também. Ele se sente bem aqui, está em casa realmente”.