Marcando um dos primeiros compromissos oficiais do ano para o agronegócio, o Show Rural Coopavel reuniu na última semana, além de produtores rurais mais de 600 instituições ligadas ao setor. A Cresol esteve entre os participantes, aproveitando a feira para intensificar os trabalhos com o público agro, que compõe boa parte da sua carteira de cooperados.
Só de propostas protocoladas durante os cinco dias, a Cooperativa atingiu mais de R$284 milhões, um montante que comparado a edição passada do Show Rural (R$ 160 milhões) é 77,5% maior. E, além do valor movimentado, o evento foi marcado por encontros e iniciativas importantes para o desenvolvimento do agronegócio.
Entre as agendas, a Cresol contou com algumas assinaturas de contratos de seus cooperados, que foram contemplados por programas oferecidos por instituições como o Fomento Paraná e o BRDE. Além disso, a ocasião também marcou o início das comemorações da parceria de 25 anos que a instituição tem com o BRDE.
A Cresol que foi representada por: Cledir Magri e Adriano Michelon, presidente e vice-presidente da Cresol Confederação, além do conselheiro, Alzimiro Thomé e outros colaboradores, comemorou mais um início de ano promissor e aproveitou para dividir com o público e a imprensa as suas expectativas e projeções em relação ao agronegócio.
“Nós viemos de mais um fechamento recorde com R$ 24,3 bilhões de ativos, um crescimento de 44% frente ao ano anterior (2021-2022), onde o nosso cooperado é o maior beneficiado dentro deste cenário. Nós também fomos oficializados como a maior operadora de créditos do BNDES para pessoa física e como todos sabem o nosso DNA é agro, por isso nossa projeção para esta safra 22/23 é ampliar a disponibilização de recursos, que inicialmente era de R$9 bilhões, para R$15 bilhões”, explica o presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri.
Para atingir o objetivo a Cooperativa pretende buscar fontes para captar recursos, além das tradicionais linhas de créditos. E vale também reforçar que a vantagem do crédito cooperativo é também ofertar recursos de fontes privadas e do mercado de capitais. Cledir ainda reforça o quanto a demanda do público rural é cada vez maior e a necessidade de crédito é necessária para operacionalizar desde rotinas mais simples, até a implementação de novas tecnologias.
“Nós tivemos vários exemplos durante esta edição do Show Rural, do tanto de coisas que o crédito rural ajuda a financiar e o quanto a agilidade em suprir a necessidade destes produtores pode fazer a diferença. Tivemos desde cooperados que conseguiram recursos para operacionalizar a produção de energia renovável, além de outros casos, com o do sócio-fundador na Cresol Progresso, Sidnei Meurer, que protocolou pedido de um pulverizador na segunda-feira, primeiro dia de feira e teve a liberação do recurso ainda durante o evento”, finaliza.