Segundo relato do representante da entidade Neil Barston, acredita existir estoques suficientes para atender as demandas. De acordo com sua avaliação da situação, alegou que, apesar de ter havido uma notável desaceleração nos volumes de cacau que chegam ao principal porto do país, resultando em dificuldades para alguns exportadores locais, no total, haviam grãos suficientes disponíveis para cobrir os atuais níveis de pedidos.
O Conseil disse em nota, que se reuniu com as partes interessadas envolvidas com a exportação e que está confiante de que isso pode ser resolvido. Dizia: “Em 10 de fevereiro de 2023, o CCC realizou uma reunião de rotina com os grupos de exportadores GEPEX, grandes grupos de compradores, exportadores nacionais agrupados no RNB e as cooperativas exportadoras lideradas pela Nova UCOOPEXCI. O objetivo central, estava voltado para conhecer as dificuldades, assim como, entender melhor os motivos dessa desaceleração nas chegadas aos portos.
As conversas avançaram nas informações e várias razões foram apontadas para justificar este fenômeno, concluindo que os alarmes para uma situação complicada, são ainda precoces.
Por fim o representante comenta: “O CCC, gostaria, de tranquilizar e informar a todos os atores da cadeia de valor do setor cacaueiro que tudo está sendo feito para facilitar o fornecimento de grãos aos exportadores e evitar qualquer risco de inadimplência.”
Notavelmente, a autoridade acrescentou que vários operadores do setor cacaueiro estocaram suprimentos para mitigar tais circunstâncias e disse que tomaria medidas para limitar as compras, garantindo que o mercado permaneça o mais equilibrado possível para os integrantes do setor.
Além disso, o conselho disse que gostaria de assegurar a todos os operadores, que os compromissos assumidos serão respeitados.