A ideia de preservar cadáveres em temperaturas baixíssimas para revivê-los no futuro parece coisa de novela ou tema de ficção-científica, mas, somente nos Estados Unidos, 350 pessoas já foram congeladas em tanques de nitrogênio líquido a 196 graus negativos, temperatura em que o cadáver não apodrece, em dois dos maiores laboratórios de criogenia do planeta: o Cryonics Institute, que fica em Michigan, e o Alcor Life Extension Foundation, no Arizona. Há um terceiro, o KrioRus, sediado em Moscou, na Rússi