Com o objetivo de valorizar e apoiar a força da mulher no agronegócio, a FMC, empresa de ciências para agricultura, reforçou a parceria com o grupo Agroligadas, renovando o patrocínio com a cota Diamante. O projeto é um movimento sem fins lucrativos e apartidário de mulheres ligadas ao agro, com o propósito de ser ponte entre o campo e a cidade por meio de ações de educação e comunicação, que promovem e incentivam a cultura positiva do setor.
Segundo Sinara Ferreira, diretora comercial Cerrado-Oeste da FMC, os propósitos do Agroligadas vão diretamente ao encontro dos valores da FMC, motivo esse, que essa parceria é tão importante. “A FMC tem paixão pelo agro e por desenvolver novas soluções e apoiar o setor, e é com esse olhar que reconhecemos e valorizamos a força dessas líderes do setor, que têm como fundamento aproximar e promover o campo e a cidade com sustentabilidade, planejamento e excelência na entrega do objetivo deste rico projeto. São mulheres incríveis, que demonstram a habilidade em aprender a cada dia para chegar mais longe em prol do agro”, ressalta.
“A parceria com a FMC iniciou na fundação do grupo, em 2018, e foi fundamental para que os nossos projetos fossem concretizados. Graças a isso, tivemos mais forças para continuar com os nossos objetivos e ganhamos muita credibilidade para que conseguíssemos, inclusive, conquistar novas integrantes de todo o Brasil”, completa Geni Schenkel, presidente do Agroligadas.
Incentivo às mulheres no agro
A empregabilidade feminina nas empresas que atuam no setor está aumentando, mas os homens ainda são a maioria. Por isso, é essencial que companhias do segmento tenham iniciativas para equiparar a presença feminina à masculina no campo. Na FMC, por exemplo, foram desenvolvidos programas que miram a inclusão de mulheres no mercado, inclusive o fórum Women Initiative Network (WIN), criado em 2015 para levar informação de qualidade, palestras e treinamentos que engajem mulheres e homens em torno do tema.
“A FMC, há mais de 30 anos, tem mulheres em cargos de liderança no Brasil e, hoje, com muito orgulho, temos 40% delas em nosso corpo diretivo. Só na América latina, 35% são mulheres. Temos como objetivo aumentar a representação feminina na força de trabalho em 50% globalmente até 2027”, finaliza Sinara Ferreira.