Mas não só, pois foi o frango inteiro, também, o item que experimentou a melhor valorização no período: aumento de 17,39% no preço médio, dessa combinação resultando uma receita 41,44% maior que a dos mesmos três meses de 2022.
De toda forma, o grosso das contribuições do setor continua vindo dos cortes, cujo volume, até aqui, correspondeu a quase 73% do total exportado pelo Brasil no trimestre, aumentando 16,70% em comparação ao trimestre inicial do ano passado. E como seu preço médio registrou incremento de 6,66%, a receita resultante foi quase um quarto maior que a de um ano atrás, correspondendo a, praticamente, 70% do total auferido no período.
Industrializados e carne salgada também apresentaram boa evolução. A carne salgada, por exemplo, permanece com o mesmo volume de um ano atrás (aumento de apenas 0,11%) mas, em contrapartida, obteve melhora de 16,71% no preço médio. Daí um incremento de 16,84 na receita cambial.
O preço médio dos industrializados também registrou aumento, mas em índice bem menor que o da carne salgada: 5,73%. Mas isso foi compensado por um incremento de 12,77% no volume embarcado, disso resultando aumento anual de quase 20% na receita cambial.