Presidente da Plena Alimentos integra comitiva brasileira em encontros de negócios na Coreia do Sul e no Japão neste mês
W3.CSS

O sócio-fundador do Grupo CDM e presidente do Conselho de Administração da Plena Alimentos, Cláudio Ney de Faria Maia, é um dos integrantes da comitiva do governo federal que vai participar de encontros de negócios na Coreia do Sul e no Japão neste mês. Organizada pelo Ministério da Agricultura, em conjunto entre a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a agenda inclui visitas em Seul, nos dias 24 e 25 de julho, e Tóquio, nos dias 27 e 28 de julho.

O objetivo da viagem é estreitar laços econômicos e promover uma maior aproximação com o setor privado sul-coreano e japonês para um acordo bilateral de abertura do mercado para exportação de carne bovina “in natura” brasileira. A programação inclui também seminários em cada país para a discussão sobre oportunidades e parcerias na indústria de proteína animal, com a presença dos secretários de Defesa Agropecuária e de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, além do ministro Carlos Fávaro.

“Temos expectativa de obter avanços importantes nas negociações e evoluirmos num acordo bilateral. O Brasil, que hoje lidera o ranking mundial e é o principal exportador de carne bovina do mundo, está apto a oferecer proteína bovina para esses países, com o mais alto padrão de qualidade”, afirma Cláudio Ney. O empresário também é presidente do Núcleo Industrial Riacho das Pedras, vice-presidente do Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg), conselheiro da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) e diretor do Sindicato das Indústrias de Carnes (Sinduscarne).

Atualmente, a Plena Alimentos, que integra o Grupo CDM, mantém três unidades industriais de abate de bovinos, duas unidades industriais para beneficiamento de carnes e uma central de armazenagem e distribuição de produtos alimentícios nos estados de Minas Gerais, Tocantins e Goiás. Além das plantas frigoríficas, o Grupo possui a maior e uma das mais modernas operações de confinamento de gado da América Latina, a Agropecuária Grande Lago, que tem unidades em Jussara (GO) e Igaratinga (MG) com capacidade de abater 180 mil bois por ano. Todos os animais confinados são rastreados e aptos à exportação.