A produtividade dos cultivos e o crescimento saudável das plantas são favorecidos quando esses fatores são estáveis e previsíveis. No entanto, problemas como baixa germinação, morte de plantas e desequilíbrio do ciclo de cultivo são frequentes em fazendas de todo o país.
Diante desse cenário desafiador, é fundamental adotar medidas para mitigar e adaptar-se às mudanças climáticas na agricultura. Uma solução encontrada por agricultores de todo o país é a adoção do manejo biológico através da Biotecnologia Microgeo®. Essa tecnologia é a única que restabelece o microbioma do solo e aumenta a eficiência dos sistemas agrícolas.
A produtora Raquel Pedrotti, de Santa Margarida do Sul (RS), é um exemplo de sucesso que utiliza a Biotecnologia Microgeo® em sua produção agrícola. Mesmo utilizando essa tecnologia inovadora há pouco tempo, ela já contabiliza inúmeros benefícios. “Iniciamos o uso do Microgeo há 3 anos, indicado por outro produtor, apostando na tecnologia para aprimorar nosso maior bem, que é o solo”, compartilha Raquel.
Durante esse período, Raquel enfrentou estiagens severas em duas safras de verão, que afetaram a produção de soja e o planejamento do manejo da cultura. No entanto, mesmo diante desses desafios, a produtora observou diferenças visuais desde o estágio vegetativo na área tratada com a Biotecnologia, em comparação com a área de controle. Houve um melhor crescimento e desenvolvimento das plantas, maior produtividade, e melhoria na estrutura física do solo. Na safra de soja 2022/2023, houve uma diferença de 5,74 sc/ha a mais na área com a Biotecnologia.
Na safra de trigo de 2022, com a cultivar Astro, os resultados foram ainda mais surpreendentes para Raquel. Houve uma diferença de 13 sacas a mais na área tratada com a Biotecnologia, em comparação com a área de controle. A produtividade da área controle foi de 51,5 sc/ha, e da área com a Biotecnologia foi de 64,6 sc/ha, resultaram num ganho econômico bruto de R$ 842,24/ha e líquido de R$ 684,74/ha.
A Biotecnologia Microgeo® proporciona total autonomia para o produtor realizar o Processo de Compostagem Líquida Continua (CLC) na propriedade por meio de uma Bioestação Inteligente Microgeo (BIM). A aplicação do Processo CLC foi realizado juntamente com o manejo de herbicidas, sendo metade da dose recomendada na dessecação pós-semeadura e o restante na pós-emergência da cultura. “O manejo do produto é simples, adicionado ao tanque do pulverizador no lugar da água. A bioestação da Microgeo é autossuficiente, ativando o misturador automaticamente após a reposição com o produto e água, permitindo que os microrganismos façam seu trabalho”, detalhou Raquel.
A Bioestação Inteligente Microgeo (BIM) é dimensionada em função da cultura e tamanho da área aplicada. O processo está sempre disponível para a aplicação e adaptado ao manejo operacional da propriedade. O sistema de agitação é automático e com uma filtragem eficiente. Em função da biogeografia, 100% dos microrganismos são adaptados as condições locais da propriedade. A Biotecnologia Microgeo é essencial para a inovação e sustentabilidade do agro, pois gera benefícios na estrutura física do solo, eficiência nutricional e eficiência ambiental.