Perto de 7h05 (horário de Brasília), as cotações perdiam entre 3,75 e 6,75 pontos nos contratos mais negociados, o que levava o março a US$ 15,13 e o maio a US$ 15,06 por bushel.
Os preços continuam a sentir a pressão da chegada da nova oferta brasileira de soja, apesar dos problemas sentidos em algumas regiões para avançar com a colheita. Os trabalhos de campo seguem evoluindo lentamente em muitas áreas, porém, em Mato Grosso a área colhida já passa de 73%.
Os traders, por outro lado, também seguem monitorando a safra da Argentina, suas perdas contínuas de potencial e as previsões indicando mais 10 dias de tempo quente e seco no país.
Ademais, a demanda mais contida da China neste momento – principalmente pela soja dos EUA – também limita os ganhos da oleaginosa na CBOT, como explicam analistas e consultores de mercado.