A UPL, uma das quatro maiores empresas de soluções agrícolas do Brasil, em parceria com a Cooperativa dos Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), reuniu 70 mulheres protagonistas do agronegócio para debater a presença e a importância feminina no setor produtivo. A iniciativa faz parte do Movimento UPelas, criado pela UPL para reconhecer, promover e intensificar a participação das mulheres no agro.
“Nesse encontro especial, mais do que promover conversas profundas sobre as mulheres no mercado de trabalho, trocamos experiências – profissionais e de vida. Foi uma oportunidade incrível para levantar a bandeira do desejo de ser cada vez mais protagonistas de um universo antes predominantemente masculino. Essa realidade está mudando e está sendo muito bom para todos os envolvidos”, comenta Juliana Simões, consultora de desenvolvimento de mercado da UPL.
O evento, realizado em Campo Verde (MT), contou com palestra de Andrea Cordeiro. Bacharel em direito pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, mestra em negócios internacionais pela Fundação Universitária Iberoamericana (Uniber) e com pós-graduação em agronegócio pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), Andrea é CEO da Mulheres do Agronegócio Brasil.
“A apresentação debateu o protagonismo feminino, que já é realidade para as convidadas do agro, tendo em vista que atuam fortemente junto às famílias ou instituições que representam. Elas também conheceram melhor o conceito que move a UPL, que defende não apenas a diversidade, mas o sonho – que está sendo concretizado – de reimaginar a sustentabilidade na produção de alimentos por meio de um portfólio completo e inovador”, salienta Juliana.
Lançado em 8 de março de 2022, o movimento UPelas compartilha com a sociedade os ideais de um dos mais importantes pilares da UPL: reconhecer e incentivar a atuação de mulheres no agronegócio. A companhia está em constante movimento em prol da diversidade de gênero. Atualmente, 20% da equipe são compostos por mulheres e esse percentual cresce a cada ano. “Mais do que o futuro, as mulheres representam o presente do agronegócio”, finaliza a consultora.