Esse preço é inferior ao registrado em abril, no entanto, mesmo com esse cenário de queda, alguns cotonicultores têm optado por “travar” novas vendas, uma vez que a colheita do algodão da safra 2022/23 está se aproximando e o aumento da oferta no estado pode pressionar ainda mais as cotações.
Da safra 2023/24, o avanço mensal foi ainda maior, de 4,80 pontos percentuais em maio ante o mês anterior, alcançando 18,91% da produção estimada para o ciclo. Esse panorama é justificado pela falta de fundamentos, a curto prazo, que indiquem alta no preço da fibra, o que tem estimulado novos negócios, com isso o preço médio comercializado no mês ficou em R$ 136,75/@.
As negociações seguem atrasadas em relação às últimas safras, que somada a queda no preço da fibra, é um ponto de atenção para os produtores que precisam travar o seu custo para a safra 2023/24. A informação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA).