Um fim de semana de lazer se transformou em tragédia no balneário Reserva Canindé. Carlos Henrique dos Santos Saravy, 29 anos, morreu após cair de um tobogã e bater a cabeça. A família da vítima questiona a demora no atendimento, a falta de estrutura de socorro e a segurança do local.
O acidente ocorreu no último sábado (7), quando Carlos Henrique, acompanhado de uma criança, descia o tobogã em pé e perdeu o equilíbrio. A queda causou um forte impacto na cabeça, levando o jovem à morte.
A família da vítima relatou que houve demora no atendimento, com apenas um socorrista presente no local. A esposa de Carlos Henrique afirmou que o socorrista tentou reanimá-lo, mas a chegada do SAMU demorou cerca de 30 minutos.
Em nota, o balneário lamentou o ocorrido e afirmou ter tomado todos os procedimentos de socorro. No entanto, a família contesta essa versão, alegando falta de estrutura e demora no atendimento.
A morte de Carlos Henrique levanta questões importantes sobre a segurança em balneários e a responsabilidade civil dos estabelecimentos. É fundamental que as autoridades competentes investiguem o caso e apurem as causas do acidente.
Conforme boletim de ocorrência, o mecânico estava descendo o toboágua em pé com uma criança de 7 anos quando perdeu o equilíbrio, bateu a cabeça e caiu na água. No momento do acidente, a esposa relatou que o socorrista foi chamado e ele tentou reanimar Carlos até a chegada do Samu.
A vítima foi levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Santa Mônica. A morte foi constatada por volta das 13h40. Os familiares afirmaram que havia apenas um socorrista presente no local e que o socorro demorou para chegar no clube. Além disso, o rapaz havia consumido cervejas antes de subir no toboágua.