Brad Pitt está US$ 40 milhões (R$ 200 milhões) mais rico. O ator conseguiu vender sua propriedade enorme de 1,9 acres em Los Angeles por esse valor, depois de tê-la comprado por apenas US$ 1,7 milhão em 1994. Depois da compra naquele ano, toda propriedade que estivesse à venda, vizinha da sua, o ator comprava para não ter nenhum vizinho pelos arredores.
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Brad comprou a casa da estrela de “Elvira, rainha das trevas”, Cassandra Peterson, e ela acabou comprando a casa ao lado e morou ao lado dele por anos. Eventualmente, Brad expandiu sua propriedade comprando muitas casas vizinhas.
“Acho que havia cerca de 22 casas que eram contíguas à propriedade. E toda vez que elas apareciam, ele comprava”, disse a atriz à revista “People”.
Uma das casas que Brad comprou era ocupada por um homem de 90 anos que havia ficado viúvo na época. Generoso, segundo Cassandra, o ex de Angelina Jolie deixou o homem viver lá até a morte, sem pagar nada.
“Ele foi muito, muito gentil com John, depois que a esposa dele faleceu… Eu sei que Brad permitiu que ele morasse lá sem pagar nada até ele morrer. Foi meio engraçado porque John viveu até os 105 anos… Imagino que Brad estava pensando bem, você sabe, ele pode viver lá até morrer, o que pode acontecer a qualquer momento”, brincou a atriz.
FILMES E CINEMA
Brad Pitt está totalmente a favor do crescimento das plataformas e serviços de streaming. Em uma nova entrevista à revista “Total Film”, o ex-marido de Angelina Jolie afirmou que vê a ascensão das tecnologias como algo “absolutamente positivo” para a indústria cinematográfica.
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Pitt, que está promovendo seu novo filme “Babilônia”, com Margot Robbie, que estreia em 19 de janeiro no Brasil, acha que plataformas como a Netflix criaram mais oportunidades para novos talentos se destacarem, tanto na frente quanto atrás das câmeras.
“Para mim é a maior invenção… acho que é absolutamente positivo. Há muito mais talentos obtendo oportunidades para contar histórias – diretores, atores, editores, escritores, e assim por diante”, justifica.
“Isso apenas mostra que esse pool de talentos estava lá o tempo todo, e apenas um número limitado de pessoas poderia ter uma chance de sorte. Então, eu amo que temos a grande experiência do cinema, e [‘Babilônia’] é definitivamente isso. Mas quanto mais filmes intimistas e menores que não atrairiam tantos olhos, agora ganham mais atenção – eu sinto – através dos streamers. Mais pessoas têm acesso a eles, e eu aprecio que ambos existam.”, afirma.
Sobre seu novo filme, o ator de 59 anos confessou que ficou “impressionado” com o talento do diretor Damien Chazelle:
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Ele disse à Total Film: “Há tanta energia nisso. Estou impressionado com o quanto ele foi capaz de se encaixar – e não improvisar, mas se encaixar graciosamente. A cena da festa de abertura é impressionante, de proporções épicas. “, assegura.
“As tomadas constantes podem realmente desgastar e confundir a energia da cena, mas não, ele está fazendo tudo na câmera, estilo antigo – explosões, 700 figurantes, atores entrando em cena, atores saindo – em uma tomada de câmera e a câmera deslizando ao redor… É uma daquelas coisas em que você espera que a mágica aconteça, onde tudo se encaixa. E você continua até conseguir. Acho que a energia aparece na cena.”, comenta.
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